segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Me tornei mulher porque me tornei independente, antes de tudo. 
Não sou de frescura e muito menos de compulsões consumistas. 
Mas ainda tenho um lado mulherzinha: choro à beça, sou louca por flores, não vivo sem meus hidratantes, aprecio o cavalheirismo, gosto de ficar de mãos dadas no cinema, devoro revistas de moda, me interesso por decoração e fico chocada quando escuto expressões grosseiras. 
Ah, e calço 36.

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