sexta-feira, 6 de julho de 2012

E todos os dias, a menina crescia por fora, e ainda sim, continuava a ser criança. Não perdia a grandeza que só os pequeninos tem, de acreditar nas pessoas e suas boas intenções. Se agarrava a fé que a infância lhe deu de presente e conquistava, todos os dias, um pedacinho de felicidade, um punhado de paz, e uma gratidão de quem sabe o valor de viver.
Se a gente colhe o que planta, coloca um sorriso no rosto, que logo ele brota na alma.



Karla Tabalipa

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