Sabe o que quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela, não poderia mais sentir a mim mesma.
C. Lispector
terça-feira, 3 de maio de 2011
Na espera havia perdido a força das coxas, a dureza dos seios, o hábito da ternura, mas conservava intacta a loucura do coração Gabriel Gracia M. [Do livro, cem ano de solidão]
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